Grata surpresa…

Confesso: já fui mais corajosa…

Beeeem mais! Tinha muito mais coragem, quando mais nova, para descobrir: novos lugares, novas pessoas, novas sensações, novos pensamentos, novo tudo!! Ariana, independente, pioneira. Agora… Não sei se é preguiça, medo da novidade desagradar… Tenho sido mais “medrosa”, mais precavida, um tanto quanto chata. Não percebi essa mudança a tempo e agora tento me policiar para que essa minha preguiça não me impeça de experimentar novidades!

Dito isso, experimentar um novo restaurante foi uma pequena vitória!!

Noite de sábado, 05 de abril de 2014, crianças nos avós, dois adultos com fome. Depois de algumas voltas de carro, fomos parar em Coqueiros, bairro de Florianópolis, reconhecido por sua Via Gastronômica. Algumas opções já conhecidas estavam por ali. Paramos o carro no fim da Rua Desembargador Pedro Silva, em frente ao Recanto das Pedras. Nesse eu nunca fui, mas muitos amigos já recomendaram. No entanto, não foi esse o nosso destino…

Antes de sair do carro, vi uma placa e um casarão amarelo: “Sobradinho Culinária Brasileira”. Fiquei com isso na cabeça. Demos uma voltinha a pé pelo calçadão, enquanto escolhíamos nosso destino. Noite linda, agradável, mas eu ainda estava com fome. “Amor, eu vi uma plaquinha bacana antes, parece ser legal”. Pronto, lá fomos nós para uma noite especial!

Entrada do restaurante. Fonte: Facebook Sobradinho

Gente, não sou blogueira profissional, não sei o que devemos analisar num restaurante para “resenhá-lo”, nem sei as fotos que deveria bater. Segui minha vontade e aqui estão as minhas impressões sobre o Sobradinho. Lá vai:

SIMPATIA!!! Quando chegamos, fomos atendidos pelo proprietário, que nos levou a uma mesa, super sorridente. Pena que não tinha na janela… Logos fomos atendidos, duas garçonetes no local, também muito sorridentes, perguntando se era a primeira vez que íamos lá, nos explicando o tamanho das porções. Até as pessoas que estavam lá pareciam estar no clima alegria, alegria! Risos pelo salão, casais, amigos, pessoas sozinhas na mesa, apenas curtindo o samba e a cerveja.

SAMBA!!!! Amo! E daí que sou filha de alemão? Papai casou com uma mulata, cheia de misturas e com paixão pela dança! Fora que os dois adoram música! Não tinha como escapar… Logo na chegada, já amei o lugar justamente por ter samba, tocado por um grupo “velha guarda”. Nada de pagode, graças a Deus. Tocaram Cazuza, Jorge Ben Jor, Lulu Santos em ritmo de samba!!! Lá pelas tantas, um dos músicos tirou uma das garçonetes pra sambar! Coladinhos, de avental, e daí? Amei!!

SIMPLICIDADE!!!! Um boteco no sobrado! Bem isso! Mesas de madeira, iluminação intimista, decoração com toques açorianos, um barquinho aqui, um quadro divertido acolá. Vista para o mar de Coqueiros e suas pedras, o salão de festas das bruxas, reza a lenda. Ar-condicionado, check.  Banheiro limpinho e equipado, check.  Pagamento com cartão: sim, e na mesa, bebendo a saideira. Lugar sem firulas, sem ostentação. Adoro locais assim, em que você não precisa se preocupar em usar todas as regras de etiqueta disponíveis como se eu soubesse todas.

BEBIDA!!!! Logo pedi uma caipirinha de vinho, minha perdição. Maridão foi na caipirinha tradicional. Delícia! Depois, fomos de cerveja, Original. Também tinha uma carta de cachaças !!!, mas não experimentamos nenhuma. Caipirinhas entre R$10,00 e R$12,00. Um pouco antes de ir embora, reparando nas outras mesas, vi numa delas, dentro do porta-garrafa, um pequeno rótulo perto da boca da garrafa: Serramalte! Não estava no cardápio e a garçonete não ofereceu essa! Minha única reclamação, mas que me motiva ainda mais a ir lá de novo!  Porque, sabe como é, Serramalte é paixão.

COMIDA!!!! Hummmm, só de lembrar da carne de sol, a boca enche d’água… O restaurante é especializado em comidas brasileiras. De cara, bati os olhos no bolinho de abóbora com carne seca, só que não tinha mais…   :(     Então, pedimos a Carne de Sol com Aipim. Eu ia pedir uns pasteizinhos, mas a garçonete me orientou a não pedir, já que vinham uns 12 pastéis e ainda tinha a carne de sol. Nós dois não íamos dar conta mesmo! A Carne de Sol é bem servida! Comemos tudo, bem gulosos e esfomeados, mas o prato serve umas 4 pessoas na boa, ainda mais se pedir outros petiscos junto. Pagamos R$68,00 nesse prato. Tinham outras opções, mas a boba aqui não tirou foto do cardápio. Lembro de Feijão Tropeiro, Baião de Dois, Feijoada no almoço de sábado… Ai, que fome!!

RESTAURANTE SOBRADINHO, NOTA 10!!!! Fiquei imaginando o lugar no Carnaval. Aquela alegria, aquele samba! Ah, voltaremos lá, com certeza! E levaremos os parentes e amigos que estiverem visitando. Sou a favor de compartilhar essas dicas e não de guardá-las, como um segredo. O que é bom é pra ser vivido!!

Venci meu “medinho” de novidades. Podíamos ter ido a um lugar conhecido, como eu mesma sugeri antes de chegarmos em Coqueiros, só que não naquela noite! Conhecemos um lugar novo. Tive uma grata surpresa. E foi bom demais!!

O Sobradinho Restaurante Comida Brasileira fica na Rua Desembargador Pedro Silva, nr 3130, bairro Coqueiros, Florianópolis-SC. Fone (48) 3240-5109. Tem Facebook.  

Post escrito ao som de Avicii.

E a Ruth leu… “A Carioca”

Vou confessar: o Rio de Janeiro me encanta!

Não, infelizmente, nunca fui ao Rio de Janeiro… :(

Mas, como não se encantar com o que você lê, vê e escuta sobre o Rio? Claro, focando nas belas imagens, nas boas notícias e nas pessoas sorridentes de lá. Focando no Flamengo, meu time do coração, do qual ainda verei um jogo no “Maraca”. Focando na Mangueira, minha escola de samba querida, da qual ainda verei um desfile no maior espetáculo do mundo. Focando nas praias, a diversão livre para todos.

As coisas ruins… Bom, que lugar não tem violência? Que lugar não tem injustiças de todos os tipos? Embora as manifestações tenham me assustado muito, pela duração delas e os transtornos causados à população. Porque elas não parecem dar resultados… Agora as UPPs, que parecem não estar dando o resultado esperado. E, ainda acho que a imprensa acaba dando muito destaque às mazelas da cidade.

Bom, a confissão é sobre mais um livro que peguei na biblioteca: “A Carioca – Guia de estilo para viver a Cidade Maravilhosa” (Ed. LeYa/Casa da Palavra). Amei!! Adoro quando acho um livro tipo guia descolado! Esse é dexxxxcoladééééérrimo!!!! Foi escrito por Renata Abranchs e Tiago Petrik, editores do site rioetc.

A capa, com essa foto linda de um belo pôr-do-Sol, invoca um suspiro e um desejo louco de ler o livro. Pelo menos comigo aconteceu isso.  Ao longo do livro, mais fotos para ilustrar bem o “carioca way of life”.

É um livro/guia leve, divertido, que proporciona uma leitura rápida e prazerosa. Sem complicações, sem enrolações. Nos moldes de “A Parisiense”, de Inès de La Fressange (Ed. Intrínseca), tenta mostrar o estilo das cariocas. A moda, a gastronomia, os passeios preferidos. Os endereços que só as cariocas mais descoladas conhecem. Tudo pontuado com tirinhas divertidas, fotos, listas. Tem até seleções de músicas para serem ouvidas enquanto lemos, acessadas através de QR Code (isso eu não testei, na época meu celular não tinha essas modernidades…).

Como o Rio de Janeiro é um destino muito procurado por estrangeiros, o livro vem traduzido para o inglês. Aí está um porém: como a tradução vem logo em seguida do parágrafo, podemos perceber alguns erros de tradução e de edição. E olha que eu não sou especialista em inglês. Erros básicos mesmo e um parágrafo que não correspondia ao texto traduzido. Será que isso aconteceu por ser a 1ª edição? Espero que tenham arrumado isso nas edições posteriores.  

Ah, e também tem aplicativo d’ “A Carioca” para “espertofones”!! Desenvolvido em conjunto com o canal GNT, o aplicativo é um complemento ao livro, atualizando endereços, noitadas, restaurantes, disponibilizando mapas, rotas e outras informações. Quase baixei, mas li muitas críticas negativas na Google Store. Vou pesquisar mais sobre isso, pois sou nova no mundo dos aplicativos e ainda reticente em encher meu celular com eles. Acho que só usarei em caso de viagem mesmo.

Uma pena que tive que devolver o livro! Com certeza, hei de comprá-lo! Se não der para ir ao Rio nas próximas férias, pelo menos viajarei pelas páginas do livro. Como dizem por aí, “ler é a maior viagem”!!

P.S.: Desculpem pela qualidade das fotos!! Elas foram feitas no último dia para devolver os livros, antes de ir trabalhar. Ou seja, na maior correria!

Confissão escrita ao som de Lorde.

E a Ruth leu… “A Vidente”

Confesso: adoro bibliotecas, mas pouco frequento. As bibliotecas físicas, pelo menos!

Uma das melhores coisas da empresa onde trabalho é a biblioteca, que possui títulos variados e empresta a maioria para os funcionários do Brasil inteiro! Não são só livros: tem filmes, artigos, monografias, jornais, revistas… Alguns títulos só podem ser consultados no local, não podem sair das bibliotecas (temos duas, no Rio de Janeiro e em Brasília). Às vezes quero um livro, mas não encontro no catálogo :(  Sigo buscando, buscando… ;) No momento estou suspensa!!! hahahahaha A biblioteca do Rio, mais completa, estava em obras e não estava emprestando. Quando vi que os empréstimos estavam liberados, acabei me empolgando e pedi 03 livros de uma vez! Não devolvi todos no prazo (30 dias) e levei uma punição. Enquanto aguardo a minha liberação, vou contar um pouco sobre os livros que li.

Vou começar com “A Vidente”, de Hannah Howell.

Lançado no Brasil em 2010 pela Editora Lua de Papel/LeYa, tem 224 páginas de puro romance histórico. Pesquisando em alguns blogs, descobri que esse é um “romance de banca” e que a autora tem vários outros livros nesse estilo. Por aqui foi lançado nas livrarias com uma capa toda bonita, com o detalhe de um fita azul para fechar o livro. Fofo.

Adooooooro romances de banca!! Ainda falarei mais sobre eles… “A Vidente” segue bem esse estilo. Um pouco mais longo que a maioria, não se aprofunda muito nos personagens e situações, assim a história segue num ritmo rápido. Tão rápido que às vezes você se pergunta: “Mas jááá?”. É um romance histórico-hot-sobrenatural, ambientado na Inglaterra da era Georgiana. A narração começa com uma troca de bebês em 1795. Esse acontecimento é previsto por Chloe Wherlocke, a vidente do título e grande mocinha da história.  Ela passa a cuidar do bebê sobrevivente, para um dia entregá-lo ao seu pai, Julian Kenwood, nobre que possui inimigos na sua própria família. A partir daí vemos tentativas de assassinato, investigações, passeios no parque, bailes e, claro, o casal principal se apaixonando. Chloe pertence à família Wherlocke/Vaughn, e vários de seus parentes também possuem dons especiais e ajudam a livrar Julian da ameaça que o cerca. E sim, final feliz!!

Os personagens são um capítulo à parte… Achei todos muito “saidinhos” para o século XVIII!!! A personagem principal não tem inibições ou papas na língua… Vive na casa do primo, que deixa que ela divida um quarto com o noivo (sim, logo ela fica noiva de Julian. Eu disse que era tudo rápido!), que ainda está casado com outra. Que rolo. Julian Kenwood mais parece um joguete nas mãos de todos os outros personagens. Eu gostei do personagens secundários! O primo, Leopold, tem uns sumiços inexplicáveis e uma relação que poderia render um livro, com uma espiã francesa.  A mãe de Julian se revela uma personagem forte, o que surpreende o próprio filho. O irmão mais novo de Julian, Nigel, aparece quase no fim do livro e me deixou curiosa! Tem também as primas de Julian, filhas do tio nada querido… Uma delas, Helena, carrega sempre uma faca, por medo do próprio pai! Uau!

Quanto às partes hots do livro, confesso que não me empolgaram, não!! hahahahaha Não são muitas cenas, umas três eu acho… Parece que meu padrão para romance histórico hot está muito Judith McNaught…

Sabe o tipo de livro que você logo percebe que é “mais do mesmo” mas continua a ler até o fim só pra ver no que vai dar? Bem esse. Prende a sua atenção, mesmo você “prevendo” como tudo vai terminar… É uma boa diversão, mas em alguns momentos fiquei entediada! “A Vidente” faz parte da saga da Família Wherlocke/Vaughn e tem mais 03 livros lançados no Brasil. Não li muito sobre os outros livros, mas fiquei curiosa para saber se algum dos personagens retornam. Na biblioteca temos o próximo, “A Sensitiva”. Pena que eu ainda não possa pedir! Não temos os outros títulos, então terei que me virar viva os sebos!.  Também fiquei sabendo que a autora tem uma série de livros, Saga “Terras Altas”, ambientada na Escócia… Adoro! Vou atrás dessa série e depois conto o que achei!

Boa semana a todos!

Ruth

Confissão escrita ao som de Lady Gaga -  Applause.

Esmalte da vez #04

Olá, queridos!

Mais um Esmalte da Vez! Hoje, são esmalteS! Usei um efeito que eu adoro: filha única. Veremos muitas vezes esse efeito por aqui.

Maaaasss, preciso confessar: a manicure deixou meus dedos muito machucados! Tenho aquelas “orelhinhas” na laterais das unhas. Parecem cutículas mais duras, que descolam da unha, levantam nas pontas e depois ficam irritando, agarrando em tecidos e arranhando. Odeio. Só que dessa vez, a manicure cutucou muito essas orelhinhas. Alguns dedos sangraram muito. Pedi para ela não cutucar tanto mas ela disse que depois essas “orelhas” não incomodariam mais. Aham. Resultado, dedos doloridos, inchados nas laterais das unhas. Tive que passar antisséptico com analgésico para aliviar um pouco a dor. Claro, não farei mais as unhas com ela.

Bom, deixando esse contratempo de lado, vamos aos esmaltes!! Dessa vez, usei o Mereje Trends – cor Bombom Trufado e o Beauty Color – cor Anos Dourados. Não lembro de ter usado alguma dessas marcas antes… Na finalização, usamos Gotas Secantes para Esmalte, da Marina Smith.

Bombom Trufado é um esmalte marrom acobreado lindo, perolado, cheio de pequenos pontos de brilho. Eu queria ter uma câmera fotográfica muito boa só para mostrar esses pontos de brilho! Amei! Com certeza, vou usá-lo várias vezes!! Na primeira camada, ele fica ralo, mas na segunda camada fecha bem. Gostei da durabilidade dele: fui na manicure na quinta e no sábado, depois de limpeza na casa e lavação de louças, tive duas unhas lascadinhas no canto e todas um pouco esbranquiçadas nas pontas.

Anos Dourados é um esmalte dourado (!), metálico, também cheio de pequenos pontos de brilho (purpurina furta-cor). Ele é bem ralinho, tivemos que usar um esmalte nude como base para o Anos Dourados (não lembro qual, ainda tava tentando ignorar a dor nos dedos!). Gostei do resultado. Usarei outras vezes, principalmente naqueles dias que você quer um brilho discreto nas unhas.

Adorei o resultado! Acho que a combinação ficou chic, mas com o toque diferente da filha única. Eu tinha em mente essa combinação para um almoço num sábado, mas acabamos não indo. Não concordamos com um almoço em homenagem aos Pais no qual não podíamos levar os filhos…  

Confissão escrita ao som de Rihanna– Right Now (feat. David Guetta).

Esmalte da vez #03

Olá!!

Confesso: usei esse esmalte há algumas semanas… Mas preguiça ainda é um pecado capital muito presente na minha vida!! hahahahahah

Então…

Esmalte da vez: Colorama. Coleção Eu Amo Acessórios. Cor Jaqueta. Efeitos Especiais: Efeito Couro.

Com Flash

Vi em alguns blogs, na época do lançamento. Como tenho um monte de esmaltes ainda não usados (alguém mais?), eu olhava esse na prateleira e acabava não comprando. Até que um dia vi na manicure outro esmalte dessa linha, de efeito high gloss e bateu aquela vontade louca de testar o efeito couro. Vamos ser francos: é tipo couro. É um efeito fosco, e nada mais. Demorei para me acostumar com a cor nas unhas, sei lá, não costumo usar essa cor de tijolo. Outra coisa que não gostei foi a durabilidade: simplesmente, não dura! No dia seguinte, as pontas estavam esbranquiçadas, como dá pra ver nas fotos. Nem lavei louça! Deve ter sido só da água do banho e da lavação das mãos. Fiquei com preguiça de bater no mesmo dia, deixei para o dia seguinte e deu nisso!

E ainda por cima, é caro! Lembro que paguei mais de R$7,00.  Em relação aos outros esmaltes da Colorama, achei caro. Não vale tudo isso. Vale pela novidade, pela vontade das empresas lançarem no Brasil produtos similares aos lançados no exterior.  Isso sim é louvável e uma grande oportunidade de vendas, afinal, somos o 2º país que mais compra produtos de beleza! Não tem crise nesse setor!  Tantas novidades são lançadas no exterior e aqui no Brasil, muitas vezes, somos deixadas de lado, ficando só na vontade…  Bom, esse assunto rende muitas linhas para um novo post…

Finalizando: gostei, mas não muito. Comprei pra testar a novidade, mas não usaria de novo. Acho que vou doar para a minha manicure, quem sabe outras apaixonadas por esmalte gostem?

Ruth

Confissão escrita ao som de: Get Lucky - Daft Punk feat. Pharrell Williams.

E a Ruth leu… “Viajante Chic”

Olá, queridos!!

Eu li um livro… E preciso confessar a minha sincera opinião…

Vamos começar com “Viajante Chic – Dicas de Viagem por Gloria Kalil” !

Apresentação impecável: capa dura, amarelona, com uma bela foto da Gloria Kalil, uma capa diferente. Parece um caderno, mas não tem lugar para anotações. A parte interna também impecável, com uma diagramação mais leve, informal. Adorei capa e corpo do livro.

Também adorei o conteúdo!! Confesso que no começo deu medinho: ela expõe vários problemas relativos a viagens, inclusive com casos de outros leitores. Fiquei com a impressão de que só temos problemas nos aeroportos, portos e rodoviárias e que nem sempre conseguimos resolvê-los. Se não souber a língua do local,  tá frita! Se olhar diretamente nos olhos dos agentes alfandegários, tá frita também!  Mas, calma, essa sensação foi só no comecinho do livro. Depois, vem a parte boa, ou seja, todo o resto do livro!

Gloria fala sobre documentos importantes, objetos importantes, comportamentos importantíssimos! E listas… ai, as listas… Adoro uma listinha! De roupas, de objetos que você não pode esquecer. Ensina como montar a mala. Neste livro, ela não aborda locais específicos, nem se aprofunda em documentação ou legislação. Ela dá dicas sobre comportamento, bagagem e situações que você poderá vivenciar na sua viagem.  Não é um livro longo (168 páginas), não tem fotos, tem algumas ilustrações e a leitura é rápida, fácil, com um humor fino, característico da Gloria.

Você pode achar esse tema batido, explorado em vários outros livros e revistas. Toda boa publicação mensal que se preze tem sua lista de “mala para as férias”. E livros, bom, temos vários livros sobre estilo pipocando nas prateleiras e a maioria aborda o assunto. Eu sempre acho dicas novas e boas em todos que leio. Eu adorei as dicas do livro “Viajante Chic”.  Elas podem ser aproveitadas desde um passeio de fim de semana na cidade vizinha à sua ou num transatlântico intercontinental! Adorei!

Viagens por terra, céu ou mar, Gloria Kalil te ensina a ser Chic em todas!

Confissão escrita ao som de Madonna – Álbum “Confessions On A Dance Floor”. E muita chuva.

Esmalte da vez #02

Olá, queridos!

Voltei!!  \o/

Não vou nem tentar explicar o sumiço… Como explicar a vida? O cotidiano? Nem sempre é fácil, às vezes tudo é tão normal, a rotina nos consome e nem vemos o tempo passar…

E o que isso tem a ver com esmaltes?? Sei lá!! hahahahaha

Então, numa tentativa de fazer do blog uma rotina na minha vida, vamos ao “Esmalte da vez”!! Usei a minha segunda cor favorita: verde!! E suas maravilhosas variações!!

Sem flash.

Usei o Alexandrita 415 da Realce e Oliva, da coleção “Misteriosa Turquia” da Colorama. O Alexandrita é ralinho, usamos duas camadas. Nunca tinha usado esta marca, Realce, gostei do resultado. O Oliva é verde escuro, cobre bem com uma camada generosa. E Colorama todo mundo conhece!  Comprei 03 cores dessa coleção, a Oliva foi a única que usei até agora. Também gostei do resultado, uma cor escura e diferente.

Com flash.

           

E mais uma filha única! Gosto muito deste efeito, você pode testar cores diferentes e não parecer um mostruário de balcão de esmalte. Não gosto de misturar cores na mesma unha, gosto da cor por ela mesma, salvo os topcoats. Por isso gosto tanto da “filha única”! Fiz as unhas na manicure. Na finalização, usei em casa o Gotas secantes para esmalte, da Marina 2beauty. Duraram 02 dias intocadas, depois, lasquei num cantinho…

E ainda sobre esmaltes verdes…

       

Chanel, como sempre, sambando na nossa cara!! Que verde é esse, meu pai?? Confesso: nunca pensei em comprar um esmalte da Chanel, muito caros, mas esse me fez rever meus conceitos (e o limite do cartão!). aiaiai

Até mais!!

Ruth

Confissão escrita ao som de  “A little party never killed nobody (all we got)” Fergie, Q-Tip & GoonRock, The Great Gatsby Soundtrack .